É a coisa que eu mais quero. Não consigo alcançar um desde. Algo é fato: inesperado. Jogo pra Iemanjá um cristal branco de desejos, ouso, eu sei, na esperança cúmplice que ela acolha essa falta. O tempo aqui está sintonizado no ambiente da minha alma, é quente, um calor úmido, mas venta um vento impertinente, que faz o balanço necessário. Quero a rima mais clara, sorte.
Um comentário:
Sorte!
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